Ricardo Arts: A história artística


Contarei um pouco da minha história como desenhista e minhas experiências mais marcantes... Vamos iniciar nossa sessão de postagens sobre arte falando um pouco sobre o assunto, e do que entendemos na teoria e na prática.

A verdade é que não sou o melhor do mundo e nem estou incluso em grandes galerias nacionais ou internacionais com minhas obras expostas a admiradores de arte, seja ela qual estilo for. E nem pretendo ser o melhor do mundo.

Trabalhos Ricardo Arts

Mas confesso humildemente que tenho conseguindo grandes passos para minha vida através do que faço e minhas ambições não cessaram até onde cheguei.

Minha História com Desenhos

Transformers

Claro que postaremos artigos relacionados a história da arte no blog, mas por enquanto quero falar um pouco da história da arte em minha vida e como cheguei onde cheguei.

Tudo começou quando tinha ainda 11 a 12 anos de idade. Desde então começava a sentir atração por um lápis escolar e papel. Meus traços eram até bem expressivos, mas faltava muita perfeição e cores definidas. Pois no comecinho mesmo, toda criança se aventura a rabiscar aos primeiros encontros com lápis e papel.

Me lembro ainda hoje quando um dia desenhei um transformer atrás de uma cartela de jogo da velha que se vendia antigamente num pacote com vários jogos de desafio, e pintei aquele desenho com rabiscos indefinidos e sem cores exatas (pena não ter guardado o desenho).

Transformers

Claro que nesse tempo os Transformers eram bem mais simples e fáceis de se desenhar (mas não para mim). Possuíam menos detalhes e cores mais chapadas; mas hoje... Ainda assim mantive essa memória como meu primeiro desenho mais notável que fugia do senso comum de se desenhar que as crianças possuem.

Quadrinhos Walt Disney

Passando-se os anos chegou o momento de meu primeiro encontro com uma revista em quadrinhos; jamais me esquecerei daquele dia especial! Eu nunca tinha visto uma revista em quadrinhos na minha vida! Pasme, mas era uma realidade em minha vida pobre; pois nunca alguém sequer se importava ou pensaria em comprar um gibi para mim (como era chamado).

Sempre fomos uma família humilde e pobre, trabalhando em lavouras e ganhando a vida duramente. Numa dessas lavouras (de milho), trabalhávamos colhendo restos de espigas que o trator deixava para trás com cestos de bambu. Exatamente! Nem colhedeira de milho existia ainda; era tudo no trator. Eu e meus irmãos mais novos, mais ajudávamos do que trabalhávamos oficialmente.

Gibi Pato Donald 1990

Numa parada minha para descanso em um dia de trabalho rotineiro nessa plantação, comecei a andar pela lavoura, quando me deparei com um gibi do Pato Donald com algumas páginas inteiras e muitas faltando ou rasgadas. Fiquei gamado naquele pedaço de gibi e lia os balões com tanta sede e prazer que acabei levando para casa aquele precioso achado. As cores, layout, organização e história me causaram uma paixão pelo mundo dos quadrinhos!

Primeiros Quadrinhos Rascunhados

Depois desse evento, em meus anos de colégio, comecei aperfeiçoar meu talento por observação e o auxílio da TV e das revistas que tinha acesso na época. Meus colegas de classe descobriam que eu sabia desenhar e sempre que havia algum trabalho nas aulas de educação artística, pediam minha ajuda ou me escolhiam para o grupo. Era chato por uma lado, mas me sentia lisonjeado por outro.

Nesta ocasião, aconteceu uma cena interessante comigo. Num recreio na escola, meus amigos e eu extrapolamos no horário brincando de esconde-esconde e a inspetora saiu na nossa captura e de esconder passamos a fugir. Todos escaparam para a classe, mas um amigo se deu mal e levou um sermão daqueles da inspetora de alunos.

Fiquei inspirado com aquilo e comecei a criar uma página rascunhada de quadrinhos retratando o ocorrido e todos da sala que liam, gostavam e riam muito da situação. Somente meu amigo prejudicado que não gostou muito da historinha é claro. Ele até tentou fazer uma pelo seu ponto de vista mas não deu muito resultado... 

Quadrinhos Plagiados na Inocência

Me lembro de uma época em que criava histórias em quadrinhos com base na turma da Mônica. Foi até uma espécie de plágio inocente e não prejudicial o que aprontei, mas era bem criativo; obra de adolescente mesmo. Eu criava histórias de minha turma usando personagens recortados das revistas da turma da Mônica. Comparava os personagens do Maurício que se pareciam com meus amigos e dava nomes aos mesmos conforme as semelhanças; isso era muito empolgante, mesmo estragando meus gibis que gostava tanto.

Turma da Mônica

Era muito engraçado isso. Me lembro que eu me identificava muito com o Titi, primo da Mônica; meu amigo apelidado por Coito com o Jeremias; seu primo apelidado de Beto com o Humberto, o mudinho; meu irmão Emerson com o Franjinha; outro amigo apelidado por Neném, era o Xaveco e etc. Foi marcante também para mim; posso dizer que foram minhas primeiras fotomontagens.

Quadrinhos Independentes



Nesta mesma época passei a deixar de usar recortes e comecei a desenhar histórias voltadas para o heroísmo dos quadrinhos, onde personagens da minha turma usavam máscaras e tinham ferramentas e utilidades que eram verdadeiras gambiarras, longe de ser o cinturão do Batman. Mas as aventuras toscas e infantis me divertiam bastante; eu desenhava por puro prazer. Me lembro que à semelhança da Liga da Justiça ou Vingadores atuais, tínhamos codinomes e uma sigla do grupo (A.C.A.V) Aventura (Eu); Coragem (Emerson, meu irmão); Amizade ( Rogério, in memorian) e Vigilante (Richard). 

Como esquecer que cada personagem tinha um pouco do caráter real? Lembrar essas coisas da até vontade de voltar no tempo... O melhor foi recordar que eu e meu amigo Richard éramos tão obsessivos que queríamos trazer esse heroísmo para a vida real com uniformes reais e até cheguei a produzir uma mascará de couro com um elástico e outra posteriormente com tecido e máscara de pintura. Ainda criei um cinto de utilidades e saía com essas marmeladas na rua! Que época boa da vida... Santa inocência...

Infelizmente isso durou bem pouco e logo abandonei a ideia e nem me lembro porque... Mas tanto desenhei histórias de aventuras heróicas como cenas reais que aconteciam conosco de verdade. Como vivíamos procurando casa abandonada para criar um clube e explorávamos áreas que não conhecíamos; encontrávamos muitas coisas legais, mas também encrencas. Como quando desenhei uma história onde jogamos um eixo de carreta de frigorífico num poço em um pasto e o dono nos flagrou! Foi muita emoção; medo; correria e tensão.

Conclusão? Fogos obrigados a tirar o eixo do buraco sob muita pressão e humilhação e isso teve que ser registrado em quadrinhos. Outra pena não ter guardado isso para apreciação...

 Minha Coleção de Quadrinhos

Quando comecei a trabalhar de verdade, criei uma obsessão ainda maior por quadrinhos e desenhos. Com certo poder aquisitivo de compra, comecei a ser um visitante um tanto fiel à banca do Matusa em minha cidade. Comprava até três gibis por compra. Recebia por semana trabalhada, e assim adquiri uma coleção com mais de 200 revistas em quadrinhos dos mais variados estilos e idades. Foram anos como leitor assíduo dos quadrinhos.

Coleção de Gibis

Meu gosto foi ficando apurado e começava a distinguir meus estilos preferidos. Apreciava muito os trabalhos de Maurício de Souza, Marvel Comics, DC Comics e outras. Já não gostava tanto dos traços do Walt Disney. 

Eu guardava todos os meus gibis numa caixa de compra de supermercado e tinha até um caderno onde anotava todas as informações sobre os mesmos como título; preço; ano de publicação; número de páginas e editora. Estupidamente eu queimei todos... 

Seriados Japoneses

Quem não se lembra também dos tempos fabulosos dos seriados japoneses que a criançada não perdia nenhum dia? Eu mesmo era viciado em todas as séries que a Rede Manchete disponibilizava em seu canal diariamente. Eu achava super, hiper, mega máximo os episódios repetitivos desses heróis japoneses! E como não existiam efeitos gráficos como os atuais eu pirava em todos os arranjos toscos que eram produzidos neles.

Nessa época eu passei a representar episódios destes heróis em forma de quadrinhos e já desenhava bem mais detalhadamente e coloria com mais habilidade. Usava apenas lápis para rascunhar, caneta esfero gráfica preta para contornos e lápis de cor.

Me lembro bem que cheguei a desenhar histórias do Lion Man e também do Jiban. E olha que para desenhar o Jiban naquele tempo já era como desenhar quase um Homem de Ferro ou Robocop de hoje! Pois eu já caprichava nos detalhes e não tinha pressa de acabar. E como era satisfatório terminar os desenhos e depois ficar olhando eles.

Caderno de Sketch

Eu também tive um caderno de desenho que levava para a roça onde trabalhava nesse tempo em plantios de cana-de-açúcar. Quando chegava o horário de almoço, havia atraso na chegada dos caminhões de cana ou na hora de ir embora, eu ficava rabiscando cenários reais, objetos, caricaturas e até situações que aconteciam no dia-a-dia; todos admiravam e gostavam de ver meus traços e até sugeriam idéias para que eu reproduzisse.

Apesar do estado que o caderno ficava (encardido e amassado), eu sempre o levava pra roça e gostei muito desse episódio em minha vida também. Pois cada trecho da minha história conta mais que apenas o desenvolvimento como artista; traz lembranças que dão saudades...

Primeiro Personagem Próprio: "Eu"

Personagem Baseado em mim mesmo
Reprodução do meu "herói" em bloco de sketch. Era escroto mesmo...
Os anos se passaram e comecei então a estudar no colegial e continuava desenhando, mesmo dentro da classe quando tinha oportunidade. Nesse tempo criei um personagem que não se parecia comigo, pois era “eu mesmo”. Um personagem ao estilo anti-herói que tinha um visual de malandro (que era o meu na época); usava cavanhaque, boina marrom, cabelos longos amarrados, quatro piercings na orelha, sobretudo preto cheio de desenhos, tatuagens pelo corpo e de palavreado bem indecente.

Essas aventuras aconteciam em minha cidade (Valparaíso) e meu personagem se chamava TAD (dispenso explicações…). Ele numa certa noite estranha, se encontra na cidade totalmente deserta e tem que lutar com todas as suas obras de arte de terror: Monstros e aberrações. Eu já tinha bolado até a base de todos esses acontecimentos inexplicáveis que culminaria em uma bruxa muito poderosa que através de magia, teria pego minha pasta de desenhos e dado vida aos meus desenho para me destruir.

Era incrível como me envolvia com aquela história e imaginava as cenas nos lugares e situações; desenhando tudo como tinha decorado em minha mente. Parecia que eu estava vivendo aquela história! Por onde andava ficava imaginando a próxima cena e desafio. Me lembro que até ganhei um fã nessa época que pegou meu caderno e usando um escâner, tirou cópia das histórias que eu tinha feito na época. Ele se chamava Denis e estudou comigo em um dos anos do colegial.

Meu “herói” não tinha poderes, não precisava salvar ninguém e nem tinha identidade secreta, era simples e rustico mesmo. Qualquer artista mais avançado desprezaria minhas histórias, mas eu fazia tudo aquilo com prazer; passava horas e horas no fundo do quintal de casa desenhando e colorindo com carinho e paciência.

Nesse trabalho descobri que a paciência é uma virtude muito importante para a vida de um desenhista. É sua paciência que define se seu trabalho se é bem feito ou não. Nesse tempo também eu me deparei com minha dificuldade de desenhar pessoas e por isso mesmo a história acontecia na cidade vazia. Garoto esperto... Deu o que fazer para decorar o meu próprio rosto pra não sair diferente em cada quadro. Afinal eu ainda não havia estudado anatomia humana.

Infelizmente, quando me converti a Cristo, fui um tanto precipitado e me desfiz do caderno com minha histórias dando-o a um amigo devido a linguagem obscena e pesada que ele continha; aquilo me trazia vergonha em meu novo estilo de vida e já não poderia mostrar para as pessoas do meu convívio claro. Depois me arrependi de não ter guardado o caderno ao menos para lembrança.

MASP 1998 - Mapa Cultural Paulista

No colegial, me lembro que fui convidado a participar do Mapa Cultural Paulista de 1998. Uma professora chamava Luzia Barion me incentivou muito e com o apoio da escola Vicente Barbosa de minha cidade, resolvi, um tanto tímido, participar do concurso fazendo vários desenhos; inclusive tiras na categoria de humor. Me lembro que folgava nas aulas para desenhar em uma cartolina, eu e uma caminhoneta monstro e tiras com um personagem que criei usando dois dos meus amigos mais feios (Minha sorte eles nem sonharem com isso até hoje...).

Viajamos para São Paulo com ajuda do prefeito João Salesse (na época) e após vencer na etapa regional que foi realizada em Guararapes (que foi uma enorme surpresa e honra para mim), eu conheci a grande capital pela primeira vez presencialmente! Foi demais para um interiorano como eu estar ali participando de um grande concurso de repercussão nacional e conhecendo a grande São Paulo de perto. O Museu de Arte de São Paulo então, era incrível!

Certificado de Participação no Mapa Cultural Paulista

Infelizmente tirei 11º lugar em posição, pois todos os artistas que ali se encontravam, eram bem mais velhos e mais experientes do que eu que estava apenas começando sem curso nem faculdade alguma. Mas gostei muito de estar ali e receber meu certificado de participação que guardo até o dia de hoje. Nunca mais tive contato com o Mapa Cultural Paulista, infelizmente por timidez, humildade tola e desinteresse mesmo... Mas vi muitos desenhistas feras e suas obras de arte na galeria.

Primeiro Curso de Desenho - Instituto Universal Brasileiro

Passados alguns anos, comecei a trabalhar no grupo Cosan (Univalem), que depois de passar por diversos nomes, se chama Raizen atualmente; e certo dia no correio de minha cidade, me lembrei dos cursos por correspondência que muitos anos atrás havia lido um panfleto e queria muito fazer, mas não tinha condições financeiras para tal. Lendo novamente o panfleto, vi que era bem acessível com base no ganhava então; resolvi fazer o curso pelo Instituto Universal Brasileiro e com 7 meses conclui com máxima perfeição; só tirei nove pontos em uma prova.

Passei a conhecer mais técnicas e aprimorei melhor meu traço e outras áreas como anatomia, letras, colorização, perspectiva, luz e sombra e outros. Foi de grande benefício fazer este curso. Sem contar que foi emocionante estudar novamente e descobrir coisas que nem imaginava! Mesmo que o curso não tinha nível acadêmico; não me importava porque ainda sonho em fazer uma faculdade se Deus permitir.

Paisagem Marítima em Muro

Comecei então a partir deste curso a ganhar dinheiro prestando serviços voltados para letreiro comercial, faixas, cartazes, placas e propaganda eleitoral em muros. Fui mais além e comecei a ganhar fazendo desenhos decorativos em quartos de bebês, quadros para clientes e outros desenhos como ilustrações. Mas foi a partir desse curso que expandi mais meu talento para outras categorias de serviços como pintura e letreiros.

Informática, Photoshop e Design Gráfico

Tenho que citar aqui um curso de Photoshop que ganhei com muito esforço concluindo meu curso de informática antes do tempo previsto. Foi outro item muito importante para minha vida de artista e pude relacionar muito bem uma coisa com a outra.

A partir desse tempo e com estes cursos eu pude interagir com a tecnologia dos computadores e aprender mais sobre a área de design gráfico. Aprendi criar muita coisa com programas como o Word; Excel; Publisher e Photoshop. Cartões de visita; panfletos; cartas e contratos e uma série de trabalhos relacionados com essa categoria. Eu até mesmo passei a faturar dinheiro também em casa com esses serviços e ainda mantendo os demais nas ruas e comércios da cidade pintando; escrevendo e desenhando por aí.

Logo Escola Bíblica Dominical - Ass. de Deus
Depois de bons anos adquiri minha tablet Bamboo CTH-670 que não foi nada barata para comprar e comecei a ingressar nas artes em formato digital também para nunca ficar para trás e desatualizado. Claro que a essa altura eu estava mais informatizado e com outra mentalidade e depois de tantos conhecimentos armazenados aqui e ali; eu juntava tudo que sabia e injetava no meus sonho: Ter meu próprio negócio, fazendo o que gosto.

Após deixar meu trabalho oficial na usina que já citei; legalizei minha empresa com CNPJ e tudo mais; pagando o DAS pela categoria MEI e investi em publicidade e propaganda que até economizava em certas peças. Resolvi fazer um curso de Design Gráfico para ganhar mais confiança dos clientes e conclui com sucesso em tempo record; dominando CorelDraw e os demais já tinha feito no passado: Photoshop e Scanner.

Um Artista em Evolução



Texto extenso não é mesmo? Se você chegou até aqui é porque se interessa por trajetórias do ramo da arte e tem muitas conquistas a fazer. Agora quer saber como estou atualmente?

Atualmente, não trabalho para mais ninguém e faz 3 anos que Deus me concedeu sustento naquilo que eu faço: Design Gráfico, Desenho, Letreiro, Fotomontagem, Pintura e outros. Meu ganho mensal dá para pagar as contas e sobreviver tranquilo ambicionando alguns sonhos. Devido minha localização geográfica e situação econômica precária na cidade onde vivo é impossível de se cobrar os valores reais de uma ilustração; mas dá para viver tranquilo.

Em matéria de arte, confesso que minha paixão maior é os quadrinhos e não tem jeito. Ultimamente tenho pacientemente elaborado em uma tempestade de idéias, meu super herói e já tenho feito uns pré rascunhos. Me aguardem… Pretendo realmente seguir no ramo de quadrinhos; mas vamos caminhando. Sigo com minha empresa aberta, prestando serviços de pintura; letreiros; design gráfico; design web e outros mais.

Ambiciono fazer mais cursos e abrir meu escritório oficial, pois ainda não consegui e quando conseguir será realmente para ser um designer gráfico em minha cidade; pois aqui só tem gambiarra...

Gostou de conhecer minha história? O que acha de contar um pouco da sua até aqui? Eu gostaria de ler... Compartilhe com outras pessoas e assine as atualizações do blog que tem muita arte pela frente... 




Ricardo F.S Desenhista / Designer Gráfico / Letrista

Escritor no Blogger desde 2009. Adorador do Cristo Vivo. Artista por Natureza. Músico Autodidata. Teólogo Apologeta Zeloso capacitado pela EBD, CETADEB e EETAD. Homem Falho, Apreciador de Conhecimentos Úteis e de Vida Simples e Modesta. 😁

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